Comparativo/brincadeira entre: 800R X 883 IRON X TIGER 800 XRX + MONSTER 821 - VR com o piloto Alex Barros
Opinião de proprietário: Test ride BMW F800 GS Adventure- Trocaria minha Tiger 800 por ela? Publicado em 02/05/2015
O autor do vídeo entreou pela primeira vez numa concessionária BMW. O objetivo foi testar a BMW GS 800 e comparar com a Triumph Tiger 800, que já possuía.
Já vou avisando que não é um comparativo técnico, feito em meio ao trânsito, mas sim de um usuário comum... ou seja, com opiniões que não possibilitam conselhos para revoluções tecnológicas aos engenheiros dessas marcas, mas podem ajudar a quem tem dúvidas sobre que moto comprar.
O DETALHE DA FORÇA NA ARRANCADA:
A GS 800 do teste estava com o controle de tração ligado, o que pode ter causado a impressão de que a minha Tiger 800, que NÃO TEM o controle, é mais forte (arisca) nas arrancadas. Após esse teste também andei na nova Tiger 800 COM CONTROLE de tração e a minha impressão foi a mesma. A Tiger com controle de tração parece mais fraca na arrancada do que a minha Tiger sem. Lendo em publicações como a "Quatro Rodas Moto" dizem que a BMW F 800 GS faz de 0 a 100 0,3 segundos mais rápido que a Tiger (alguém considera isso uma diferença?), então dou aqui meu braço a torcer àqueles que reclamaram que a Tiger NÃO arranca mais forte que a GS ( mas deve ser por aproximadamente 0,3 seg a vantagem :-) .
Comparativo: BMW F 800 GS Adventure x Triumph Tiger 800
Deflagrado neste sábado (25/02), pela Polícia Federal, a Operação Corrumpere para desarticular uma organização criminosa composta por um delegado de Polícia Federal de Londrina (PR), um proprietário de uma empresa de segurança privada e outros envolvidos.
Cerca de 40 policiais federais cumprem 6 mandados judiciais, sendo 2 de prisão preventiva e 4 de busca e apreensão, todos na cidade no norte paranaense. As ordens judiciais foram expedidas pela Vara Federal Criminal de Londrina.
As investigações apontam que o delegado de Polícia Federal solicitou vantagem indevida ao proprietário de uma empresa de segurança privada. Em troca, o policial deixaria de realizar o indiciamento formal do empresário em inquérito policial que apurava sua conduta.Os presos, na medida de suas participações, poderão responder pelos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e peculato. Eles serão transferidos para Brasília.
A denominação Operação Corrumpere é uma referência ao ato de corromper, "que causa a destruição das instituições públicas, maculando a estrutura de um País, causando em última instância prejuízos incalculáveis à nação", segundo informou a PF.
Quatro suspeitos de tráfico de drogas foram detidos nesta quinta-feira (9), dentro da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém, bairro do Guamá. Com os presos, os policiais civis apreenderam 13 porções de maconha, na forma conhecida por "limãozinho", e 40 tiras e três tabletes de "skank" - maconha modificada em laboratório.
Segundo a Polícia Civil, os suspeitos não são alunos da universidade, e foram detidos após três dias de investigações. De acordo com o delegado da Seccional do Guamá, Daniel Castro, os suspeitos vendiam entorpecentes na área do Vadião, que fica na orla na UFPA.
Segundo o delegado Daniel Castro, diretor da Seccional Urbana do Guamá, a operação policial atendeu a uma demanda feita pela própria direção da UFPA em relação ao tráfico de drogas que vinha ocorrendo na área do "vadião". "Isso vinha incomodando as pessoas que frequentam o setor médico, o setor bancário e o restaurante dos funcionários, porque o tráfico de drogas estava descarado no local", disse o delegado.
A operação foi articulada em conjunto com o Núcleo de Segurança da UFPA. "Foram efetuadas filmagens no campus, onde se constatou que a venda de drogas estava ininterrupta no local", diz o delegado.
Saída de Uberlândia dia 12 de janeiro de 2017 as seis horas da manhã, em cinco motos, duas BMW 1200, uma V-Strom 1000, uma Transalp 750 e uma NC700. Seguimos direto, passando por Prata, Campina Verde, Iturama, Jales, Santa Fé do Sul, Três Lagoas, Bataguassu, Anaurilândia, Bataiporã, Ivinhema, Deodápolis, Dourados e chegada a Ponta Porã as dezenove horas, ainda com o dia ensolarado. O trecho de Bataguassu até Dourados embora não tenha buracos, esta com o recapeamento do asfalto em péssimo estado, não aconselho a seguir por esse trajeto.
Em Ponta Porã nos hospedamos no hotel Porta do Sol, que fica bem na divisa com Pedro Juan Caballero, divisa essa que se dá apenas por uma avenida.
No dia 13, sexta feira, levantamos cedo, tomamos café e fomos conhecer um pouco de Pedro Juan. Andamos ali por perto mesmo, nas lojinhas de bugigangas, lojas de equipamentos para motos e motociclistas, onde aproveitei para trocar o pneu dianteiro da Transalp e, depois, fomos aos dois shoppings mais conhecidos, Shopping China e Shopping Outlet. Ambos são enormes, ficam um ao lado do outro e pelo que soubemos pertencem ao mesmo dono.
Os preços das mercadorias são variados, algumas coisas compensam comprar, outras não, sugiro pesquisar na net antes de efetivar, a pesquisa pode ser feita lá mesmo, pois tem wi-fi grátis e de boa qualidade, aliás, em todas as lojas que estivemos, mesmo fora dos shoppings também tivemos acesso a wi-fi. É importante saber de antemão o preço do dólar, lembre de, se possível, comprar em dinheiro, pode ser Real mesmo, pois se utilizar o cartão, que tem que ser internacional, vai ter que pagar o IOF.
O retorno fizemos por Campo Grande, sendo que saímos de Ponta Porã no sábado, dia 14, logo após o almoço, por volta das 13 horas.
Seguimos para Maracajú, Sidrolândia, Campo Grande, Campo Verde, Água Clara, onde chegamos por volta das 18 horas e paramos para pernoitar no hotel Dois Irmãos, local simples, mas que fomos muito bem recebidos e os preços dos quartos, com o descontinho, ficou muito bom. Na cidade tem um bar com estilo motociclistico (Boulevard) que vale a pena visitar, com boa comida e shop e cervejas gelados.
No dia seguinte levantamos por volta das sete da manhã, tomamos café e seguimos viagem, saindo do hotel as oito horas da manhã, aproximadamente, daí passamos por Inocência, Paranaíba, Iturama, Campina Verde, Prata e, finalmente, Uberlândia.
Embora por Campo Grande seja um pouco mais longe, com retas intermináveis e poucos postos de combustíveis, as rodovias estão em bom estado de conservação, muito melhor que as que pegamos na ida.
Por fim, chegamos em casa, sem problemas com as motos, com muitas histórias para contar e satisfeitos pela companhia dos amigos que se divertiram o tempo todo.