quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Nova big trail aventureira da Honda: Crosstourer

Carlos Bazela

Depois de aparecer ainda como moto conceito durante o Salão de Milão de 2010, Crosstourer chega agora ao mercado europeu por 14.400 Euros. A nova moto é a aposta da Honda dentro do concorrido mercado das bigtrails de alta cilindrada e já tem uma missão: tirar a coroa de preferida dos europeus – a BMW R 1200 GS Adventure. Entretanto, é possível que a Honda resolva estender o “ataque” para outros países nos quais a aventureira alemã também está presente fora do velho mundo, como o Brasil.
Mesmo antes de ser oficializada como modelo 2012, o design da Crosstourer já mostrava para o que veio. A carenagem frontal robusta e o grande pára-brisas protegem o piloto do vento em uma estrada convencional e de lama e pedregulhos quando passar por um caminho mais acidentado. Os locais para instalação de malas laterais e topcase também estão presentes na rabeta, que por sua vez conta com a simplicidade do conjunto de iluminação traseiro.
Além do desenho, a Honda Crosstourer e a BMW Adventure também têm em comum as rodas raiadas, ideais para pilotagens off-road e o mesmo estilo de pára-lama dianteiro em forma de bico, que já se tornou marca registrada nas motos desse segmento. Além disso, a gama de acessórios que compõem o catálogo da nova Honda também figuram em outras aventureiras além da BMW, como a Triumph Tiger Explorer. A marca japonesa também oferece, por exemplo, faróis de neblina que, assim como nas concorrentes, ficam estrategicamente posicionados abaixo do “escudo” formado pelas carenagens frontal e lateral.

Motor e ciclística
Se o design parece ser uma receita prescrita para o segmento, em matéria de motorização a Crosstourer é diferente das suas rivais. Equipada com o mesmo motor com quatro cilindros em “V” de 1237 cm³ da VFR 1200F, o propulsor tem diâmetro x curso de 81 x 60 mm, além de ser capaz de gerar 129 cv de potência máxima a 7.750 rpm. Tudo montado em um chassi de alumínio do tipo diamante.
O torque de 12,8 kgf.m chega à roda traseira por meio do eixo-cardã, enquanto o conhecido sistema Combined ABS é responsável por conter a potência do motor. Para ajudar nesta tarefa, a Crosstourer conta ainda com discos duplos de 310 mm de diâmetro na dianteira e simples com diâmetro de 276 mm na roda traseira. Medidas suficientes para segurar o piloto e os 285 kg de peso seco da aventureira japonesa.
Como não poderia deixar de ser, a nova bigtrail da Honda é alta – 1335 mm equipada com o pára-brisa de série – e alongada, medindo 2285 mm de comprimento. A suspensão dianteira é hidráulica com garfo telescópico invertido “upside-down”, com ajuste de pré-carga da mola; enquanto o monobraço, que segura a roda traseira é reforçado por uma suspensão Pró-link a gás, também com pré-carga da mola ajustável. Em ambos os lados, o curso é de 107 mm.

Câmbio automático

Tecnologia embarcada é a arma da Crosstourer para ganhar espaço no mercado europeu. Além do controle de tração e dos freios ABS, a Crosstourer oferece ainda o Dual Clutch Transmission (DTC) sistema de embreagem dupla (DTC) herdado da VFR e que está presente também nos modelos mais recentes apresentados pela Honda, como o scooter Integra e a linha NC 700.

Entretanto, a presença de um câmbio automático em uma moto cuja proposta fora-de-estrada é forte, pode não ser recebida de braços abertos pelos motociclistas mais tradicionais – ainda que essa opção possa ser desligada. Por isso, a Honda irá colocar à venda também uma versão de entrada da Crosstourer sem o sistema DCT que, inclusive, é dez quilos mais leve do que a versão top de linha.

Do lado de cá

Ainda é muito cedo para falarmos sobre a chegada da Crosstourer no Brasil, uma vez que ela chega às revendas europeias apenas em abril. Entretanto, diversos fatores contribuem para sua vinda para o mercado nacional, como a presença da VFR 1200F, cuja mecânica é similar e já está nas concessionárias desde o começo do ano passado. O fato da BMW R 1200 GS também ser vendida aqui deve ser levado em conta. Afinal a Honda não deve perder a oportunidade de pôr a Crosstourer para brigar com sua maior rival ainda que em outra arena.

Fotos: Divulgação

De acordo com o que foi publicado recentemente (20 de abril de 2012) no Portal Big Trails, a Honda Crosstourer ganhará versão ainda mais sofisticada.

Apelidada de SE, a versão sairá da fábrica com um case de 32 litros, aumentando a capacidade da moto para 123 litros, além de itens como cavalete central, manoplas aquecidas e barras de proteção

A fabricante de motocicletas Honda anunciou que o modelo Crosstourer ganhará uma versão sofisticada. Apelidada de SE, a versão sairá da fábrica com um case de 32 litros, aumentando a capacidade da moto para 123 litros. Itens como cavalete central, manoplas aquecidas e barras de proteção também sairão de fábrica. Quem terá o benefício será o público britânico, pois o modelo será lançado somente na Inglaterra, pelo preço de £13.375 (R$ 38.702).

A moto chegou ao mercado europeu em abril pelo preço definido de £12.235 (cerca de R$33.400). A primeira vez que a Crosstourer deu o ar de sua graça foi durante o Salão de Milão de 2010, onde ainda era apenas uma moto conceito.

Em 2011 ela foi confirmada como modelo de linha e conta com o mesmo motor VFR 1200F, um V4 de 1200 cm³. Outro aspecto que as motos compartilham é a embreagem dupla (TCT).

Fonte: Portal Big Trails

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O Brasil, produtor e exportador de armas!

Uma pequena lata metálica, arranhada e atirada ao chão, gerou o primeiro vexame diplomático brasileiro de 2012. Trata-se de uma lata de gás lacrimogêneo recolhida por ativistas pró-liberdade no Bahrein, no Golfo Pérsico, que estampava na lateral, em azul, a bandeira brasileira e os dizeres “made in Brazil”.
Bomba de gás lacrimogêneo brasileira usada no Bahrein. (Foto: Divulgação)

Há um ano o Bahrein tem sido palco de protestos pró-democracia da maioria xiita contra a monarquia sunita comandada pelo rei Hamad Bin Issa al-Khalifa. Os manifestantes têm sido reprimidos pelo exército do Bahrein e de países vizinhos. Pelo menos 35 pessoas morreram e centenas foram feridas.

Segundo os manifestantes, o gás brasileiro usado para reprimi-los teria até causado a morte de bebês. “Há algum tipo de ingrediente que, em alguns casos, leva as pessoas a espumarem pela boca e outros sintomas”, disse a ativista de direitos humanos Zainab al-Khawaja ao jornal O Globo.

Mas, quase um mês depois da denúncia, pouco se sabe como o gás fabricado pela empresa Condor Tecnologias Não Letais foi parar nas mãos de tropas que reprimem manifestações pró-democracia.

A empresa, sediada em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, afirma que não exporta para o Bahrein, mas diz que vende para outros países da região, sem identificá-los.

Toda exportação de armas, mesmo não letais, é aprovada pelo Itamaraty e pelo Ministério da Defesa. Mas, uma vez aprovada, o governo não pode fazer muito. O próprio Itamaraty reconhece que não tem poder de investigar: depois do escândalo do Barhein, a assessoria do Itamaraty informou que o ministério está apenas “observando com interesse” o desenrolar da história.

Fica a cargo da empresa averiguar o que aconteceu. 

“É um contrato entre partes privadas. Pode até envolver um governo estrangeiro, mas a responsabilidade pelo seu produto é da empresa”, diz a assessora de imprensa do Itamaraty. “Os contratos geralmente proíbem a revenda. A Condor está tentando rastrear o seu produto, estamos num diálogo permanente.”

A situação é pior porque não existe legislação internacional para o comércio de armas leves. “No caso de armas não convencionais, a atuação do Itamaraty é mais direta, mas no caso de armas convencionais, não existe um regime internacional para que a gente possa aconselhar em algum sentido”, reconhece.

Nesse contexto, é bem provável que casos como esse aconteçam cada vez mais. Enquanto o comércio de armamentos pesados, como os super tucanos, chama a atenção da imprensa, é no ramo de armas leves que o Brasil tem uma atuação crescente no mercado internacional.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o valor das exportações de armas leves triplicou nos últimos cinco anos: foi de US$ 109, 6 milhões em 2005 para US$ 321,6 milhões em 2010 (em 2011, houve um recuo para US$ 293 milhões).

Contando apenas as armas de fogo, a quantidade impressiona. Foram 4.482.874 armas exportadas entre 2005 e 2010, segundo um levantamento inédito do Exército feito a pedido da agência Pública. Ou seja: 2.456 armas por dia.

O Exército se negou a dar detalhes como venda ano a ano, empresas exportadoras e países de destino.

Assim, cabe às ONGs internacionais tentar desvendar os detalhes da exportação brasileira.
Todo ano, o Instituto de Estudos Internacionais e de Desenvolvimento, em Genebra, realiza o Small Arms Trade Survey, o mais respeitado estudo sobre essa indústria. Em 2011, o Brasil foi o 4º maior exportador mundial de armas leves, atrás apenas dos Estados Unidos, Itália e Alemanha.

No ranking de armamentos pesados, somos o 14º, de acordo com o Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo (SIPRI). Nos dois casos a liderança é dos Estados Unidos, com larga vantagem. 

DE 2005 A 2010 O BRASIL EXPORTOU 4.482.874 ARMAS LEVES

Por trás do crescimento, o apoio do governo

No dia 30 de setembro de 2011, a presidenta Dilma Rousseff enviou ao Congresso uma medida provisória (MP 544) – que deve ser regulamentada nos próximos meses - com o objetivo de fortalecer a indústria nacional de armas. Entre as medidas fixadas pela MP está um regime especial de tributação que atende a uma reivindicação histórica da industria – a isenção do pagamento de IPI, PIS/PASEP e COFINS nas compras governamentais – e suspende a taxação sobre a importação de insumos para a fabricação de produtos de defesa. O setor também foi incluído entre os que têm direito à cobertura pelo Fundo de Garantia à Exportação (FGE), seguro de proteção contra riscos em operações comerciais administrado pelo BNDES.

Três dias depois, o ministro da Defesa Celso Amorim, acompanhado dos três comandantes das Forças Armadas, participou de um jantar na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo junto aos principais fabricantes de armas do país – uma clara sinalização de apoio à produção nacional, política que tem marcado o ministério nos últimos anos.

O antecessor de Amorim, Nelson Jobim (2007-2011), foi um dos principais defensores da “revitalização” da indústria de armas, que vinha em baixa desde o final da década de 80, quando deixou de exportar para o Iraque.

Sob seu ministério foi promulgada a Estratégia Nacional de Defesa, de 18 de dezembro de 2008, que incluiu o fomento da indústria de armas entre suas metas, priorizando a compra de produtos nacionais para as Forças Armadas e comprometendo-se com incentivos à exportação. “O Estado ajudará a conquistar clientela estrangeira para a indústria nacional de material de defesa”, explicita o documento, que acrescenta:

“A consolidação da União de Nações Sul-Americanas poderá atenuar a tensão entre o requisito da independência em produção de defesa e a necessidade de compensar custo com escala, possibilitando o desenvolvimento da produção de defesa em conjunto com outros países da região”.

O mesmo documento prevê linhas de crédito especial do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) “similar às já concedidas para outras atividades”.

O professor Renato Dagnino, do Departamento de Política Científica e Tecnológica da UNICAMP, que analisou o documento conclui: “a Estratégia Nacional de Defesa acata as principais reivindicações do lobby pela revitalização da indústria”.

E o lobby quer mais. O Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria de Defesa (Comdefesa), organizado pela Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), pleiteia uma cota fixa e inalterável de 3,5% do PIB para investimentos no setor. Alguns representantes pedem que uma parte dos royaltes do pré-sal sejam destinados ao setor de defesa.

Procurado pela reportagem, o Ministério da Defesa informou através da sua assessoria que “tem feito gestões a entidades de fomento, como BNDES e FINEP, com o intuito de disponibilizar financiamento para empresas que se enquadram na chamada indústria de defesa”.

O BNDES informa que entre 2009 e 2011, fez empréstimos no valor de R$ 71 milhões para empresas do setor. A maior beneficiária foi a CBC – Companhia Brasileira de Cartuchos, seguida pela Forjas Taurus SA. Clique aqui para ver a tabela.

A APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, também entrou em ação para “aumentar a exportação de materiais de defesa e segurança e a quantidade de empresas exportadoras”, segundo sua assessoria, promovendo a participação da indústria brasileira em feiras como a Latin America Defence & Security, a maior e mais importante do setor de defesa e segurança da América Latina.

Com esse apoio, as empresas se lançam à conquista de novos mercados, principalmente na África e Ásia. Como no caso da Condor, a fabricante de gás lacrimogêneo que se nega a divulgar com que países negocia, pouco se sabe sobre o destino dos armamentos fabricados no Brasil e não há nenhum debate público sobre isso. A regra, nesta indústria, é a falta de transparência.

Falta de transparência: preocupação nacional e internacional

Não existe nenhuma estimativa oficial sobre a produção de armas leves no Brasil. A indústria não informa o quanto produz, e – diferentemente de outros países – não há nenhum banco de dados do governo a esse respeito.

Quando se trata de comércio internacional, a transparência é ainda menor.

A Pública procurou o Exército, que forneceu dados gerais, mas não quis dar detalhes.

Desde outubro de 2010, existe um departamento que monitora as vendas para o exterior, o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados de Exportação de Produtos de Defesa (SGEPRODE). Os dados nunca foram disponibilizados ao público.

Nos dias posteriores ao escândalo no Bahrein, chegou a se ventilar na imprensa que o Ministério da Defesa teria um projeto de lei para um banco de dados públicos sobre aquisições e vendas de armamentos. Mas, procurado pela Pública, o ministério negou veementemente qualquer plano nesse sentido.

“O Ministério da Defesa desconhece o envio da legislação citada na matéria do jornal Folha de S. Paulo”, disse, por meio de nota. “A regulamentação da MP 544 prevê a elaboração de um cadastro de empresas. No entanto, ainda não está definido o formato em que se dará a divulgação dessa informação”.

O Instituto de Estudos Internacionais e de Desenvolvimento de Genebra tem um “barômetro” da transparência para avaliar as informações fornecidas por grandes atores globais no mercado de armas leves. Brasil nunca se saiu muito bem. Desde 2001, tem sido um dos piores avaliados entre os principais exportadores, perdendo apenas para a Rússia e a China.

No último estudo, de 2011, o país é o 38º colocado numa lista de 50 países. O problema, segundo os pesquisadores, é que o Brasil não produz relatórios oficiais nem envia dados para um instrumento chamado UN Register, que registra a transferência de armas leves.

“O Brasil não publica nenhum relatório anual sobre exportação de armas e geralmente relata ao UN Register que houve ‘zero’ exportações de armas leves”, diz um relatório publicado em junho de 2010. “Os dados da alfândega não informam quantas licenças foram expedidas e quantas foram recusadas (…). No nível regional, o Brasil é o menos transparente”.

Além disso, diz o instituto, há evidências de que o Brasil registra “sistematicamente” de maneira errônea as exportações de revólveres e pistolas, como sendo “armas de caça”, o que gera confusão.

“Nós inferimos que o Brasil quer manter alguns segredos, porque fazer isso seria benéfico para as empresas. Mas a conseqüência é que se sabe menos do que devíamos sobre o que o Brasil está fazendo”, diz o pesquisador Nicholas Marsh, da Iniciativa Norueguesa em Transferência de Armas Leves.

Muitas vezes o Small Arms Survey tem que usar dados declarados pelos importadores para realizar sua avaliação anual. Os resultados muitas vezes são superiores aos declarados pelo Ministério do Desenvolvimento.

Em 2007, por exemplo, o relatório estimou as vendas de armas leves brasileiras em 234 milhões de dólares, enquanto o MDIC estima que tenha sido de 201 milhões. Em 2008, o valor do Small Arms Survey é de 273 milhões, enquanto o MDIC estima que tenha sido 260 milhões de dólares.

Como não existe legislação ou um órgão internacional que monitore esse comércio, não há uma base de dados mundial, e nenhum país é obrigado a reportar-se a ninguém. Os dados do UN Register são enviados de maneira voluntária.

“Isso significa que há grandes fluxos de armas acontecendo no mundo, e ninguém sabe disso. Assim as armas acabam indo parar em lugares onde não deviam”, diz Nicholas Marsh. “O pior é que armas duram muito. Se é bem cuidado, um revólver pode durar cem anos. Na Líbia, no começo dos conflitos, havia gente carregando armas da Segunda Guerra”.

Fonte: Yahoo Notícias!
Por Por Daniel Santini e Natalia Viana, da Agência Pública

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

BOMBA! Maxitrail Diesel chega à Inglaterra

Esta é a segunda reportagem que leio a respeito dessa moto, portanto resolvi reproduzir aqui uma delas que está disponível no site do Forum BigTrails.

Desde a primeira vez que li a respeito estou na expectativa de mais informações e maiores detalhes, se ela virá para o Brasil? por enquanto não há comentários.

Leiam a matéria abaixo:

Maxitrail Diesel chega à Inglaterra por R$ 45 500

A Track T-800 CDi, única maxitrail com motor a diesel produzida em série no mundo, começa a ser vendida na Inglaterra. O preço? 15 995 libras, o que equivale a R$ 45 500.

Desenvolvido pela Mercedes-Benz com base no motor que equipa o pequeno Smart, o três cilindros de 800 cm³ common rail que equipa a motocicleta atinge 45 cv de potência e 10,2 kgfm de torque entre 1 800 e 4 500 rpm, números capazes de levar a moto de 215 kg à velocidade máxima de 160 km/h e de acelerar de 0-100 km/h em 6 segundos.

Melhor que o desempenho é o consumo de combustível, que pode chegar a 42 km/l em média. Com um tanque de 19 litros, sua autonomia é próxima a 800 km. O câmbio automático é similar ao sistema CVT dos scooters, mas a transmissão secundária fica a cargo de um eixo cardã.
Fonte: Portal BigTrails

Lançamento: nova Aprilia Caponord

Esta é a tão esperada Aprilia Caponord, criada para rivalizar com motocicletas como a sport tourer Ducati Multiestrada 1200. O modelo foi apresentado na convenção anual do grupo Piaggio, realizada em Monte Carlo, e é uma evolução da atual Aprilia Dorsoduro.

Ambos os modelos compartilham o mesmo quadro e também o mesmo motor DOHC V-twin. Na Dorsoduro existem duas versões, uma com 1197 cm³ e 130 cv e outro com 749 cm³ e 92 cv de potência. Uma moto feita para longas viagens que deve brigar por mercado com BMWGS1200, Yamaha Super Ténéré, dentre outras. Em breve você conhecerá maiores detalhes técnicos e comerciais da máquina.


Para quem não conhece, eis algumas informações sobre a Caponord 1000:
Style of bike
Sport Adventure Tourer.
Engine Info
997cc, Four-stroke, longitudinal 60° V twin, with anti-vibration double countershaft
Transmission
6 speed
Brakes: Front
300 mm diameter Brembo stainless steel double disk. Floating two-pot callipers with differentiated diameter, 32 and 30 mm, pads in sintered material
Brakes: Rear
270 mm diameter stainless steel disk. Two-pot calliper, diameter 34 mm
Wind protection
Good, considering it's small size.
Passenger comfort
Quite comfortable, especially with a rear topbox/backrest fitted.
Fuel Capacity
Capacity 25 litres (6.6 US gal), including 5 litre reserve 
Range per tank
350 km/220 miles approx.
Final Drive
O ring sealed chain with automatic chain oiler
Seat Height
32.5" (820mm). This bike ideally suits riders over 5'8"/1.72m
Dry Weight
215kg/475lb.
Maximum Power
98 HP (72 kW) at 8.250 r.p.m.
Maximum Torque
9.88 kgm (97 Nm/70 ft lb) at 6250 r.p.m. 
Luggage System
Fitted with 2 x 50 litre Givi side panniers . Top Box can also be fitted (optional extra)
Max all up luggage load - 90 lbs/40kg.
Our Comments on this model
"The motorcycling press have declared the Caponord as one of the more powerful and better handling Adventure Tourers available. We think this style of bike is a good choice for New Zealand's twisty roads. Which is best? 1150GS, Tiger 955i, V-Strom or Caponord? Come down here and find out for yourself.."

Fonte: Portal BigTrails